Quem já assistiu Dragon Ball Z dificilmente esquece da clássica saudação do protagonista: "Oi, eu sou o Goku!". Simples, direta e extremamente carismática, a frase virou uma das marcas registradas do anime e do próprio personagem.
A origem dessa introdução peculiar está ligada diretamente à dublagem brasileira do anime, realizada nos anos 90. Durante a adaptação dos episódios para o público nacional, os estúdios de dublagem optaram por inserir uma saudação padrão no início dos episódios — algo que não existia da mesma forma na versão original japonesa.
O dublador Wendel Bezerra, responsável por dar voz ao Goku, acabou eternizando a frase com sua entonação única e amigável. A ideia era criar uma identificação imediata com o público, especialmente com as crianças que estavam conhecendo o herói Saiyajin.
“Não era algo do roteiro original. Foi uma ideia simples que deu muito certo.” — Wendel Bezerra
A expressão acabou ganhando tanta força que mesmo as versões mais recentes de Dragon Ball mantiveram a saudação, como em Dragon Ball Super. Fora do Brasil, outras dublagens também passaram a usar variações da frase após seu sucesso por aqui.
Hoje, "Oi, eu sou o Goku" não é apenas uma fala de introdução. É uma memória afetiva para muitos fãs e um exemplo de como a dublagem pode agregar personalidade e impacto cultural a uma obra estrangeira.
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